Pausa no cinema para a descrição deste show especial!
- Cheguei cedo ao Machadinho. O show estava previsto para as 21h, mas já estava lá pouco mais de 19:30h. Show de Roberto é sempre bom madrugar para garantir um lugar decente, pois chegar tarde é sinônimo de lugar ruim.
- A verdade é que o Rei atrasou bastante. O show só começou quase uma hora além do previsto. Ou seja, acabei esperando mais de duas horas pelo início. Mas não foi tão chato. Quase ao meu lado, um degrau mais abaixo, sentou uma gata de primeira linha. Eu até pedi para bater uma foto dela, mas ela, toda sem jeito, acabou dizendo que não, pois sempre sai “feia em fotos”. Eu acabei não insistindo, pois ela estava com a família (pais ao lado) e era melhor evitar situações constrangedoras (aliás, bastante comum famílias inteiras no show do Rei).
- Também foi possível ver que até os “sósias” de Roberto acabam tendo seus momentos de fama. Dois deles ficaram transitando entre as mesas e muita gente pedia para tirar fotos com os mesmos. A verdade é que pelo menos um era mesmo muito parecido com o ídolo, ao menos à distância (opa, “À Distância” é uma canção do disco de 1972).
- Depois de muita espera, as luzes se apagam e começam a ser mostradas nos telões imagens marcantes da trajetória cinquentenária do artista mais popular do país, tudo culminando com a execução daquela música que não falta em nenhuma de suas apresentações: “Emoções”.
- Em seguida, uma sucessão de clássicos como “Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo”, “Além do Horizonte”, “Cavalgada” (com uma execução primorosa, é bom dizer) além, claro, daquela que ele considera sua melhor música: “Detalhes”. A cada canção, mostrava-se o ano de sua composição nos telões.
- Mas foi ótimo deparar com algumas surpresas, músicas que eu não imaginava que ele fosse cantar. Uma delas foi “Do fundo do meu coração”, precedida por uma declaração de Roberto em que ele admitiu ter composto essa música num momento de grande fossa. “Seria bom sempre cantar músicas de amores felizes, mas nem sempre é assim”, falou. Outra foi na seqüência de músicas da “Jovem Guarda”. Não esperava por “Quando” e, menos ainda, por “E Por Isso Estou Aqui”.
- Momento cômico: mulher sobe na grade que separa a arquibancada da quadra, já empolgada pelo álcool, e realiza um número à parte ao som de “Mulher Pequena”, a canção mais dispensável do show (creio que cantou por estar no Nordeste).
- Melhor momento: “Como È Grande o Meu Amor Por Você”. Aqui o coro se tornou ainda mais ensurdecedor. E são nesses momentos que você percebe a grandeza de um artista. Realmente emocionante!
- Frase do show: “A gente nunca sofre sozinho. Há sempre alguém que também sente a mesma dor”.
- No fim, a famosa distribuição de rosas ao som de “Jesus Cristo”. Para quem nunca foi a um show de Roberto, saiba que esse momento é editado nos shows mostrados na TV. As flores são distribuídas ao longo de uns 10 minutos. Quando você pensa que terminou, surge algum assistente com mais rosas ainda.
- Na saída, uma certeza: estarei lá novamente na próxima oportunidade! É, acho que talvez eu seja mesmo um romântico incorrigível... ;=)
- A verdade é que o Rei atrasou bastante. O show só começou quase uma hora além do previsto. Ou seja, acabei esperando mais de duas horas pelo início. Mas não foi tão chato. Quase ao meu lado, um degrau mais abaixo, sentou uma gata de primeira linha. Eu até pedi para bater uma foto dela, mas ela, toda sem jeito, acabou dizendo que não, pois sempre sai “feia em fotos”. Eu acabei não insistindo, pois ela estava com a família (pais ao lado) e era melhor evitar situações constrangedoras (aliás, bastante comum famílias inteiras no show do Rei).
- Também foi possível ver que até os “sósias” de Roberto acabam tendo seus momentos de fama. Dois deles ficaram transitando entre as mesas e muita gente pedia para tirar fotos com os mesmos. A verdade é que pelo menos um era mesmo muito parecido com o ídolo, ao menos à distância (opa, “À Distância” é uma canção do disco de 1972).
- Depois de muita espera, as luzes se apagam e começam a ser mostradas nos telões imagens marcantes da trajetória cinquentenária do artista mais popular do país, tudo culminando com a execução daquela música que não falta em nenhuma de suas apresentações: “Emoções”.
- Em seguida, uma sucessão de clássicos como “Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo”, “Além do Horizonte”, “Cavalgada” (com uma execução primorosa, é bom dizer) além, claro, daquela que ele considera sua melhor música: “Detalhes”. A cada canção, mostrava-se o ano de sua composição nos telões.
- Mas foi ótimo deparar com algumas surpresas, músicas que eu não imaginava que ele fosse cantar. Uma delas foi “Do fundo do meu coração”, precedida por uma declaração de Roberto em que ele admitiu ter composto essa música num momento de grande fossa. “Seria bom sempre cantar músicas de amores felizes, mas nem sempre é assim”, falou. Outra foi na seqüência de músicas da “Jovem Guarda”. Não esperava por “Quando” e, menos ainda, por “E Por Isso Estou Aqui”.
- Momento cômico: mulher sobe na grade que separa a arquibancada da quadra, já empolgada pelo álcool, e realiza um número à parte ao som de “Mulher Pequena”, a canção mais dispensável do show (creio que cantou por estar no Nordeste).
- Melhor momento: “Como È Grande o Meu Amor Por Você”. Aqui o coro se tornou ainda mais ensurdecedor. E são nesses momentos que você percebe a grandeza de um artista. Realmente emocionante!
- Frase do show: “A gente nunca sofre sozinho. Há sempre alguém que também sente a mesma dor”.
- No fim, a famosa distribuição de rosas ao som de “Jesus Cristo”. Para quem nunca foi a um show de Roberto, saiba que esse momento é editado nos shows mostrados na TV. As flores são distribuídas ao longo de uns 10 minutos. Quando você pensa que terminou, surge algum assistente com mais rosas ainda.
- Na saída, uma certeza: estarei lá novamente na próxima oportunidade! É, acho que talvez eu seja mesmo um romântico incorrigível... ;=)
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