Uma notícia que me trouxe satisfação e revolta: "Vicky Cristina Barcelona", o mais novo exemplar do gênio Woody Allen teve uma excelente estréia em terras brasileiras neste último fim de semana. O filme arrecadou R$ 1,09 milhão em seus três primeiros dias de exibição, ficando em segundo lugar na arrecadação (perdeu apenas para 007, que já está chegando aos R$ 10 milhões arrecadados) e obteve, ainda, a melhor média de público por sala. Nunca imaginei que um filme de Woody Allen fosse se sair tão bem, mesmo com o elenco contando com nomes pesos-pesados como Penélope Cruz, Scarlett Jahansson e Javier Bardem. O longa, que está sendo considerado um dos mais sensuais da carreira de Allen, trata das relações amorosas estabelecidas entre duas turistas americanas (Rebecca Hall e Johansson) com um pintor (Bardem) e sua desvairada esposa (Penélope). Vale dizer que ele também vem recebendo elogios unânimes da crítica.
Mas, peraê, e a revolta do título deste post? A revolta fica por conta novamente dos exibidores de Natal, os quais mais uma vez engoliram mosca (como já havia acontecido em "Ensaio Sobre a Cegueira") e nós é que ficamos a ver navios... Paciência, é preciso ter paciência...
Mas, peraê, e a revolta do título deste post? A revolta fica por conta novamente dos exibidores de Natal, os quais mais uma vez engoliram mosca (como já havia acontecido em "Ensaio Sobre a Cegueira") e nós é que ficamos a ver navios... Paciência, é preciso ter paciência...
Nenhum comentário:
Postar um comentário