Comentários em pílulas sobre a festa do Oscar:
- Minha grande satisfação na noite foi ver Meryl Streep finalmente levando uma estatueta depois de 30 anos. Na realidade, essa foi a primeira vez que pude ver uma das minhas atrizes favoritas vencendo o prêmio, pois que em 1982 eu tinha apenas 4 anos. Fiquei feliz, mesmo não tendo a menor simpatia pela personagem que interpretou;
- Outro grande momento da noite foi a ovação a Christopher Plummer, aplaudido de pé, mas bem que poderiam ter considerado um empate e premiado também o grande Max Von Sydow;
- Octavia Spencer tinha tudo para ter protagonizado também um dos grandes momentos da festa, mas se emocionou demais e provocou até um certo constrangimento;

- Foi ótimo ver Woody Allen sendo premiado novamente, mesmo sem vê-lo;
- Não resta dúvidas que Billy Crystal é o melhor apresentador do Oscar. Consegue brincar com todo mundo sem ofender;
- Esperava-se bem mais da apresentação do Cirque du Soleil, que terminou sendo mais ou menos;
- Jenniffer Lopez deve ter se inspirado na sua recente passagem pelo carnaval do Rio de Janeiro para escolher o seu vestido nada discreto;
- Já Natalie Portman deu um show de elegância:
- O prêmio de filme estrangeiro para "A Separação" foi o mais previsível da noite;
- A premiação de “A Invenção de Hugo Cabret” em efeitos especiais foi uma verdadeira homenagem da Academia ao pai de tais efeitos, Geoges Méliès;
- Como bem disse José Wilker na transmissão da Globo, “Hugo” é o primeiro longa realmente em 3D. Os anteriores foram apenas ensaios;
- Por sinal, muito justos todos os prêmios do filme de Scorsese;

- Admito que a canção de “Rio” não é lá essas coisas, mas a canção vencedora é simplesmente horrorosa. O que um lobby não faz...;
- Falando em lobby, tivemos em “O Artista” mais outro exemplo de influência dos Weinstein, fazendo até a Academia esquecer seus critérios para trilha original e premiar um trabalho baseado em temas preexistentes (fato que levou à eliminação da trilha de “Cisne Negro” no ano passado);
- Sugerir que Michel Hazanavicius é melhor diretor que Martin Scorsese é algo de puro mau gosto;
- Jean Dujardin teve um ótimo desempenho, mas tenho lá minhas dúvidas sobre sua versatilidade;
- Aliás, concordo plenamente com o Rubens Ewald Filho na transmissão da TNT sobre os prêmios para “O Artista”: “não sei se é realmente pra isso tudo. O futuro dirá”.
Bem, agora, só em 2013! Enquanto isso, o "Cinema Com Pimenta" continua se dedicando à cinefilia. Abraço!
- Minha grande satisfação na noite foi ver Meryl Streep finalmente levando uma estatueta depois de 30 anos. Na realidade, essa foi a primeira vez que pude ver uma das minhas atrizes favoritas vencendo o prêmio, pois que em 1982 eu tinha apenas 4 anos. Fiquei feliz, mesmo não tendo a menor simpatia pela personagem que interpretou;
- Outro grande momento da noite foi a ovação a Christopher Plummer, aplaudido de pé, mas bem que poderiam ter considerado um empate e premiado também o grande Max Von Sydow;
- Octavia Spencer tinha tudo para ter protagonizado também um dos grandes momentos da festa, mas se emocionou demais e provocou até um certo constrangimento;
- Foi ótimo ver Woody Allen sendo premiado novamente, mesmo sem vê-lo;
- Não resta dúvidas que Billy Crystal é o melhor apresentador do Oscar. Consegue brincar com todo mundo sem ofender;
- Esperava-se bem mais da apresentação do Cirque du Soleil, que terminou sendo mais ou menos;
- Jenniffer Lopez deve ter se inspirado na sua recente passagem pelo carnaval do Rio de Janeiro para escolher o seu vestido nada discreto;
- Já Natalie Portman deu um show de elegância:
- O prêmio de filme estrangeiro para "A Separação" foi o mais previsível da noite;
- A premiação de “A Invenção de Hugo Cabret” em efeitos especiais foi uma verdadeira homenagem da Academia ao pai de tais efeitos, Geoges Méliès;
- Como bem disse José Wilker na transmissão da Globo, “Hugo” é o primeiro longa realmente em 3D. Os anteriores foram apenas ensaios;
- Por sinal, muito justos todos os prêmios do filme de Scorsese;
- Admito que a canção de “Rio” não é lá essas coisas, mas a canção vencedora é simplesmente horrorosa. O que um lobby não faz...;
- Falando em lobby, tivemos em “O Artista” mais outro exemplo de influência dos Weinstein, fazendo até a Academia esquecer seus critérios para trilha original e premiar um trabalho baseado em temas preexistentes (fato que levou à eliminação da trilha de “Cisne Negro” no ano passado);
- Sugerir que Michel Hazanavicius é melhor diretor que Martin Scorsese é algo de puro mau gosto;
- Jean Dujardin teve um ótimo desempenho, mas tenho lá minhas dúvidas sobre sua versatilidade;
- Aliás, concordo plenamente com o Rubens Ewald Filho na transmissão da TNT sobre os prêmios para “O Artista”: “não sei se é realmente pra isso tudo. O futuro dirá”.
Bem, agora, só em 2013! Enquanto isso, o "Cinema Com Pimenta" continua se dedicando à cinefilia. Abraço!